Antes de iniciar, uma satisfação. Estou estático. Mão que segura a caneta apóia o queixo. Olhar pela ventana. Parece que lá fora nada me incomoda. Vai ver que é por isso que nada escrevo agora. Busco pautas com os olhos. Mas parece ser mais fácil textos que partem de incômodos. Mas isto não me é regra.
Eu queria adentrar por caminhos poéticos. Neste texto. Que construo. E que vai sem rumo. Diferimos nisto. O meu rumo é certo. Meu horário está determinado. Neste momento, não sou livre. Sou da empresa que me emprega.
Mas se a poesia não vem, que faço? Implorar à minha alma de nada adianta. Espontaneidade que é bom. Mas ela adora se esconder. E ai obriga-me a me revirar. Encontrar algumas poucas palavras restantes no fundo de mim. Eu faço a busca. Insisto. Pego a palavra que surge. Não nego. E só assim. Apenas assim. É que escrevo.
Eu queria adentrar por caminhos poéticos. Neste texto. Que construo. E que vai sem rumo. Diferimos nisto. O meu rumo é certo. Meu horário está determinado. Neste momento, não sou livre. Sou da empresa que me emprega.
Mas se a poesia não vem, que faço? Implorar à minha alma de nada adianta. Espontaneidade que é bom. Mas ela adora se esconder. E ai obriga-me a me revirar. Encontrar algumas poucas palavras restantes no fundo de mim. Eu faço a busca. Insisto. Pego a palavra que surge. Não nego. E só assim. Apenas assim. É que escrevo.
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