O blues me agrada. Toca. Rod Stewart. A amiga legal me emprestou. Tá na hora de devolver. Não vou demorar a fazê-lo. Respeito o que é alheio. Cometo falhas, evidentemente. Não posso ser perfeito. Bem que eu já quis. Hoje, à miúde, vou aprendendo.
Termino a semana com uma falha. Tratei mal uma amiga querida. Fui indelicado. Momento de desequilíbrio. Nestas horas, melhor ficar sozinho. O rebuliço das emoções pode ser maléfico. E assim o foi. Destratei alguém que gosto muito. Uma bela amiga. Agora, um amigo vai me ajudar. O tempo. Sem que eu peça. Não foi eu que o escolhi. A amiga ofendida é quem escolheu. Vamos ver se o tempo será meu amigo. Ele tem sido bom pra mim. Vamos ver...
Mulheres. Seres delicados. Homens. Seres indelicados. Nem sempre. Não vou aqui me condenar. Sempre tratei bem esta minha amiga. Fui pego pelo desequilíbrio. E a semana foi de convivência com algumas mulheres. Cometi equívocos. Mas os acertos foram maiores. Fica dito. Não sou perfeito.
Terminei a semana num belo bar. Uma boa amiga como companhia. Café pra mim. Água cheia de gás para ela. Vinho também. O bom papo. A boa música. E, sobretudo, a boa pessoa ali comigo, levaram a minha tensão embora. Não foi uma semana fácil. Como eu disse, as emoções fervilharam. Mas ali. Naquele bar. Naquela bela avenida. Bom atendimento. Decoração acertada. Cantor muito bom. Ah, ali eu havia marcado um encontro com a paz sem saber.
Vocês tem algum amigo que lê a sua alma? Eu tenho. Esta amiga do bar. Fantástico! Ela me entende minuciosamente. Tem admiração por mim. Faz suas críticas construtivamente. A vida a trouxe. Fez dela minha amiga. Admiração recíproca. Palavras verdadeiras. Muito carinho. Muita ternura. Onde será que ela está agora?
O blues prossegue. Logo vai parar. O mesmo se dá com este texto. Que vai sem pressa. Despreocupado. Seu final não tenciono como seja. Creio que não será dos melhores. Agora já não está tão fácil prosseguir. Então, façamos deste texto uma calçada. Daí eu me sento. Pessoas passam. Chuva que não me vê. Surrealismo. Olhar despreocupado. Belas mulheres. Perfumes. Saias. Carências. Delicadezas. Uma lembrando da noite anterior no bar. Outra chateada com o amigo. A primeira é a dona do blues que toca. A segunda, a amiga que destratei.
Termino a semana com uma falha. Tratei mal uma amiga querida. Fui indelicado. Momento de desequilíbrio. Nestas horas, melhor ficar sozinho. O rebuliço das emoções pode ser maléfico. E assim o foi. Destratei alguém que gosto muito. Uma bela amiga. Agora, um amigo vai me ajudar. O tempo. Sem que eu peça. Não foi eu que o escolhi. A amiga ofendida é quem escolheu. Vamos ver se o tempo será meu amigo. Ele tem sido bom pra mim. Vamos ver...
Mulheres. Seres delicados. Homens. Seres indelicados. Nem sempre. Não vou aqui me condenar. Sempre tratei bem esta minha amiga. Fui pego pelo desequilíbrio. E a semana foi de convivência com algumas mulheres. Cometi equívocos. Mas os acertos foram maiores. Fica dito. Não sou perfeito.
Terminei a semana num belo bar. Uma boa amiga como companhia. Café pra mim. Água cheia de gás para ela. Vinho também. O bom papo. A boa música. E, sobretudo, a boa pessoa ali comigo, levaram a minha tensão embora. Não foi uma semana fácil. Como eu disse, as emoções fervilharam. Mas ali. Naquele bar. Naquela bela avenida. Bom atendimento. Decoração acertada. Cantor muito bom. Ah, ali eu havia marcado um encontro com a paz sem saber.
Vocês tem algum amigo que lê a sua alma? Eu tenho. Esta amiga do bar. Fantástico! Ela me entende minuciosamente. Tem admiração por mim. Faz suas críticas construtivamente. A vida a trouxe. Fez dela minha amiga. Admiração recíproca. Palavras verdadeiras. Muito carinho. Muita ternura. Onde será que ela está agora?
O blues prossegue. Logo vai parar. O mesmo se dá com este texto. Que vai sem pressa. Despreocupado. Seu final não tenciono como seja. Creio que não será dos melhores. Agora já não está tão fácil prosseguir. Então, façamos deste texto uma calçada. Daí eu me sento. Pessoas passam. Chuva que não me vê. Surrealismo. Olhar despreocupado. Belas mulheres. Perfumes. Saias. Carências. Delicadezas. Uma lembrando da noite anterior no bar. Outra chateada com o amigo. A primeira é a dona do blues que toca. A segunda, a amiga que destratei.
2 comentários:
Estou em casa, ouvindo Eric Clepton - blues. Vou deitar na cama amarela e abraçar seu travesseiro, é, ele ficou com o seu perfume. chove... uma melancolia me envolve e ao ler este texto, conforto-me. Como é bom ser compreendida por um homem que julgo, especial. a ternura me invade e bate uma saudade repentina... vontade de dormir de "conchinha", ouvindo o barulho dos pingos e sentindo o friozinho que entre pela janela entreaberta. Amei!
AD, gostei da parte do texto em q diz "crítica construtiva"...rss, lembra? já te critiquei,mas foi de maneira construtiva! viu? rsss...Bjss...
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