Deitei-me. Uma necessidade de escrever me domina. Caneta à mão, folhas em branco e um desejo. Que desejo? Escrever, oras!
Quero aqui a liberdade para discorrer sobre o que eu bem entender. É um momento meu de liberdade. Vocês estão livres também. Para ler ou não este texto que vai ganhando corpo a cada palavra que me vem à mente.
Declarada a minha liberdade, não posso deixar de falar sobre a Camila. Não por uma obrigação. Mas sim por absoluto prazer e uma necessidade também. Porque a Camila é muito especial. Todos os meus amigos vão conhecê-la. Chegará a oportunidade. Assim como chegou a minha. E poderão ver que paz carrega esta mulher. Linda por fora. Linda por dentro. Exemplo da harmonia que tanto gosto.
Vou agora fazer um aviso. Este texto poderá ser longo. Ainda há tempo para desistir. Usar da liberdade que mencionei. Eu estou fazendo uso da minha.
Não sei se vou divagar. Nem sei se vou relatar algum fato. E este dia foi deveras importante. Tive exemplo hoje da minha imperfeição. E a certeza de meus sentimentos de carinho e admiração por um grande amigo. Pena que a gente, muitas vezes, também magoa quem a gente gosta. Devo dizer que dizer que solidariedade é fundamental. A falta dela pode trazer transtornos. E mágoas...
Mas as mágoas foram feitas para serem guardadas ou esquecidas. Fica aqui uma pergunta: É MAIS DIFÍCIL ESQUECER UMA MÁGOA DE QUEM A GENTE GOSTA?
Perdoem-me se estou sendo obscuro. É dever meu fazer isto deste modo. Um momento de resguardo. Por favor, entendam.
Hoje não vou reclamar da falta de assunto. Uma grande amiga alertou-me sobre as minhas auto-críticas. Hoje escrevo facilmente. As palavras vem uma a uma. Pedem passagem. Tenho que ser rápido. Assim é fácil errar.
Já que falei de erros, por que não falar deles? Ora, eles são normais. Não esperem a perfeição. Ela não existe. Nem mesmo na natureza!
Perdoem-me os ecologistas. A natureza realmente não é perfeita. É belíssima. Isso sim.
Bom, faço um favor a vocês. Anuncio que este é o ultimo parágrafo. Este texto passará por uma releitura minha. Só então decidirei se vou publicá-lo. Sou minha própria censura. Neste caso penso que ela é necessária. Do contrário, caros leitores, eu daria presentes a vocês como se fora um grego.
Menti (ou simplesmente me enganei?). Aquele não foi o último parágrafo. Necessito de mais um. Para que? Para falar sinceramente sobre um assunto. Sinceridade. Estou feliz, pois hoje uma pessoa muito querida por mim disse não abrir mão desse preceito. Na verdade, não me foi uma novidade. Ela sempre foi muito sincera comigo. Fica aqui a minha admiração por esta pessoa.
Pode ser que a sinceridade às vezes choque. Mas é melhor ter certezas. Assim saberá que aqueles sentimentos são verdadeiros. Sejam bons ou ruins. Saberá a verdade. Isto que importa.
Não vou mais anunciar o último parágrafo. Não que eu tenha dificuldades em me desdizer. Isto é simples fazê-lo. Se estou errado eu faço. Sinto-me livre para tanto. E nada melhor do que a liberdade. De amar. Opinar. Olhar. Criticar. Viver. Desdizer... Liberdade. Este será o título deste texto. Que aqui termina. Não há mais folhas em branco. É o fim. Agora é para valer. Foi este o último parágrafo.
Quero aqui a liberdade para discorrer sobre o que eu bem entender. É um momento meu de liberdade. Vocês estão livres também. Para ler ou não este texto que vai ganhando corpo a cada palavra que me vem à mente.
Declarada a minha liberdade, não posso deixar de falar sobre a Camila. Não por uma obrigação. Mas sim por absoluto prazer e uma necessidade também. Porque a Camila é muito especial. Todos os meus amigos vão conhecê-la. Chegará a oportunidade. Assim como chegou a minha. E poderão ver que paz carrega esta mulher. Linda por fora. Linda por dentro. Exemplo da harmonia que tanto gosto.
Vou agora fazer um aviso. Este texto poderá ser longo. Ainda há tempo para desistir. Usar da liberdade que mencionei. Eu estou fazendo uso da minha.
Não sei se vou divagar. Nem sei se vou relatar algum fato. E este dia foi deveras importante. Tive exemplo hoje da minha imperfeição. E a certeza de meus sentimentos de carinho e admiração por um grande amigo. Pena que a gente, muitas vezes, também magoa quem a gente gosta. Devo dizer que dizer que solidariedade é fundamental. A falta dela pode trazer transtornos. E mágoas...
Mas as mágoas foram feitas para serem guardadas ou esquecidas. Fica aqui uma pergunta: É MAIS DIFÍCIL ESQUECER UMA MÁGOA DE QUEM A GENTE GOSTA?
Perdoem-me se estou sendo obscuro. É dever meu fazer isto deste modo. Um momento de resguardo. Por favor, entendam.
Hoje não vou reclamar da falta de assunto. Uma grande amiga alertou-me sobre as minhas auto-críticas. Hoje escrevo facilmente. As palavras vem uma a uma. Pedem passagem. Tenho que ser rápido. Assim é fácil errar.
Já que falei de erros, por que não falar deles? Ora, eles são normais. Não esperem a perfeição. Ela não existe. Nem mesmo na natureza!
Perdoem-me os ecologistas. A natureza realmente não é perfeita. É belíssima. Isso sim.
Bom, faço um favor a vocês. Anuncio que este é o ultimo parágrafo. Este texto passará por uma releitura minha. Só então decidirei se vou publicá-lo. Sou minha própria censura. Neste caso penso que ela é necessária. Do contrário, caros leitores, eu daria presentes a vocês como se fora um grego.
Menti (ou simplesmente me enganei?). Aquele não foi o último parágrafo. Necessito de mais um. Para que? Para falar sinceramente sobre um assunto. Sinceridade. Estou feliz, pois hoje uma pessoa muito querida por mim disse não abrir mão desse preceito. Na verdade, não me foi uma novidade. Ela sempre foi muito sincera comigo. Fica aqui a minha admiração por esta pessoa.
Pode ser que a sinceridade às vezes choque. Mas é melhor ter certezas. Assim saberá que aqueles sentimentos são verdadeiros. Sejam bons ou ruins. Saberá a verdade. Isto que importa.
Não vou mais anunciar o último parágrafo. Não que eu tenha dificuldades em me desdizer. Isto é simples fazê-lo. Se estou errado eu faço. Sinto-me livre para tanto. E nada melhor do que a liberdade. De amar. Opinar. Olhar. Criticar. Viver. Desdizer... Liberdade. Este será o título deste texto. Que aqui termina. Não há mais folhas em branco. É o fim. Agora é para valer. Foi este o último parágrafo.
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